quinta-feira, 30 de abril de 2009

Vai de vinil...

Já chegaram as novas aquisições...Slug-Go, Super Fluke e acessórios para a montagem texas, vindos da Bass n Bait





Vamos lá ver se os predadores ilhéus gostam de borracha...

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Twitter

Boas!

Aderi ao twitter, sempre que for á pesca vou deixar por lá um comentario a informar a hora e sitio, claro que por esta altura só vai interessar ao povo madeirense que me quiser fazer companhia...daqui a uns meses...esperemos que não...pode ser que interesse aos restantes...

Abraço

a minha pagina

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Vinis

É desta que vou experimentar as amostras moles.

Já mandei vir uns Slug-go e uns Super Fluke, com anzois a condizer e uns pesos bala para umas montagens tipo Texas.

Esperemos que os pequenos predadores gostem...e que sabe, talvez os grandes...

ltimas aquisições - Williamson Jet Popper

Com as aguas a aquecer espero que os predadores acostem mais e se seduzam a ataques de superficie...

Estes poppers têm uma pinta muito boa, uma boa cabeça para espalhar agua por todo o lado e buraquinhos para deixar um rasto de bolhas quando são puxados...vêm em dois tamanhos, 177mm e 155mm com 125 e 55,5g respectivamente.










vêm num bom leque de cores, com escolhas para todas as situações.





Uma boa opção para surfspinning com lançamentos a prometerem a ultima onda.

terça-feira, 24 de março de 2009

Halco Roosta

A par da Storm Chug-Bug, o Halco Roosta é um dos meus poppers preferidos. Talvez com melhor capacidade de lançamento que o chug-bug, e com mais capacidade de fazer splashing.


Aguenta mar mais mexido e podemos trabalhar com pequenos jerks, ou com maiores para maior amplitude no splash.
Deixar a amostra procurar a sua posição de trabalho após o lançamento e antes de começar a recolher. Além disso, aqueles primeiros segundos poderão ser férteis em ataques...

Storm Chug-Bug

Para mim um dos poppers que gosto mais utilizar, bom lançamento, tem umas esferas interiores para uma acção de rattling para atrair ainda mais as possíveis capturas e trabalha formidavelmente bem.

Talvez trabalhe melhor com aguas pouco agitadas. Após o lançamento esperar uns segundos para a amostra ficar na sua posição natural, depois é trabalhar como um popper normal, pequenos jerks, com pausas. Podemos tentar uns tirões maiores, tambem efectua assim um movimento eficaz.

sábado, 14 de março de 2009


Esta temporada iniciei-me já tarde, no inicio de Março.

Com uma captura junto à entrada do porto de abrigo do Porto Santo. Uma pequena anchova com um bucktail jig branco e negro, que infelizmente não consegui libertar por estar demasiado embuchado. Tive ainda um bom esticão, mas sem boa ferragem após duas corridas foi em paz...

Passado uma semana voltei ao sitio, mas a sorte foi diferente e voltei em branco.

Porto Santo - Serra de Fora





Entre os sítios propícios para se pescar de spinning em fundo de lage e pedra no Porto Santo, a Serra de Fora será talvez um dos que nos dará mais dias de pesca por estar menos fustigada pelo mar que o norte do Porto Santo, e por ter acessos fáceis a praticamente todos os pesqueiros.

Com a criação da reserva maritima do Porto Santo, esta zona ficou com muito menos pressão de pesca, quer embarcada, quer de de caça-submarina(sem falar dos sempre presentes bandidos das redes...), o que leva á presença de um maior numero de espécies marinhas entre as quais comedia para predadores.

Tem excelentes sítios para se pescar perto da linha-de-água e 2 ou 3 metros acima da mesma.

O fundo é constituído por lajões com fissuras e buracos, pedras isoladas em fundo de areia e alguns espaços de areia. Sendo predominantes os lajões até aos 7-9mts de fundo seguindo-se as pedras isoladas e areia.

Como espécies alvo, teremos principalmente os liros(as charuteiras), seguindo-se por alguma anchova, bicudas e xáreus. Não sendo de estranhar a presença de badejos das ilhas e alguma garoupa da pedra, isto com amostras de fundo.

Como material a utilizar aconselho material forte, pois caso entre algum lírio crescidote torna-se complicado de o dobrar.




Ter sempre em atenção ao mar, especialmente em pesqueiros junto á linha-de-água.

Abraço, jmota

domingo, 15 de fevereiro de 2009

As fios

Podemos usar dois tipos de linha, os multifilamentos e os monofilamentos.

As vantagens dos multifilamentos relativamente aos monofilamentos:

- são mais fortes para o mesmo diâmetro, logo podemos utilizar um diâmetro menor o que nos
fará ganhar alguns metros de lançamento.
- não têm memoria, o que nos dá um melhor controlo sobre a amostra.


Os contras:

- são mais caros que os monofilamentos
- têm menor resistência ao atrito
- se a cana for demasiado parabólica, têm tendência em fazer nós nos lançamentos com amostras
demasiado leves
- o facto de não terem memoria poderá fazer-nos perder ferragens por excesso de rapidez na
reacção do fio
- ficam mais visíveis dentro de agua
- necessitam de passadores de boa qualidade, pois cortam por atrito os passadores normais


Por norma um bom compromisso é utilizar um multifilamento com um leader(chicote) em monofilamento, assim resolve-se de certa maneira o problema da menor resistência à fricção do multifilamento, o leader trará uma certa elasticidade sem que haja perca de controle e dará invisibilidade junto à amostra tornando mais natural a apresentação do isco.

Utiliza-se um comprimento no leader de 1mt a 3mt, dependendo do comprimento da cana. Poderão ser utilizados vários nós para unir os dois fios, nomeadamente o bimini-bristol.

Ter atenção aos limites da cana referentes à ruptura do fio, tentar sempre que o ponto de ruptura do fio não ultrapasse o indicado na cana sobre pena de ruptura da mesma.

Entre várias marcas de multifilamentos, temos:
TUF-line XP
Power XP
Berkley Fireline

Monofilamento para leader:
Sufix

Entre outros....


Abraço

Os carretos

Os carretos para o spinning deverão estar em equilíbrio com a cana que se está a utilizar.


Usar um carreto 6000 ou 8000(para um Shimano) com uma cana de 2,55mt 10-30g, ou um 2000 ou 4000 para uma cana de 3.30cm de surf-spinning faz o conjunto ficar desequilibrado.


É como o tal anuncio "do branco de carapinha e do negro de cabeleira loura"...não é natural.


Normalmente usa-se carretos com travão dianteiro, e com um ratio relativamente elevado, 1:5 ou mais.(Ratio é o numero de voltas que a linha enrrola por cada volta de manivela)

Pessoalmente aconselho um carreto leve, pois ao fim de algum tempo a pescar qualquer conjunto pesa.

Para um spinning com cana leve e amostras normais(+/-28g), um 3000/4000(Shimano) ou um 2500/3500(Daiwa) e que enrole cerca de 180mts de fio 0,30.
Para um spinning mais pesado ou surf-spinning, um 6000/8000(Shimano) ou equivalente.

Dar preferência a material média/alta gama, pois o spinning é bastante exigente para o material e comprar barato é normalmente comprar por pouco tempo...

Abraço

sábado, 14 de fevereiro de 2009

A cana de spinning

Cada um pesca com a sua e cada um terá a sua opinião acerca da que será a melhor para cada situação. Vou apenas dar uma opinião minha, que não será a melhor, nem a pior, é apenas a minha.


As cana poderão ser telescópicas ou de encaixes. Normalmente utiliza-se de 2 encaixes.


Divido as canas em dois grupos.


Para amostras ligeiras. por exemplo para lançar 10-30g ou 15-40g

Para amostras mais pesadas, podendo lançar jigs de maior peso. por exemplo para lançar 30-80g ou 50-100g


Tendo em conta os seguintes factores:


1. acção da cana, ou seja por onde ela começa a dobrar.

- lenta ou slow, começa a dobrar praticamente logo a seguir ao punho, ou seja, dobra toda.

- media ou medium, começa a dobrar sensivelmente a meio.

- media rápida ou fast moderate, começa a dobrar um pouco acima de metade

- rápida ou fast, dobra a partir ultimo terço da cana

- muito rápida ou extra fast, dobra praticamente só na ponta


(Quanto mais rápida é a acção da cana, melhor é o controle sobre a amostra, melhores serão os lançamentos com amostras mais leves e menos nós ao lançar fará o fio.)


2. Poder de lançamento da cana, ou o peso recomendado de uma amostra para lançamento, sendo este apresentado por um mínimo e um máximo. O mínimo serve para saber a partir de que peso se começa a tirar partido da vara no lançamento, o máximo serve para saber que a partir desse peso a cana fica em sobre esforço e perde o seu efeito original de acção.


3. Grossura recomendada para o fio a utilizar, normalmente vem em libras.


4. O tamanho da cana.

- canas ligeiras, cerca de 2,55mt a 3mts

- canas para pescar mais pesado, 2,8omts a 3,30mts

(sendo estas medidas apenas uma opinião)


5. O tipo de anilhas.

- podendo ser monopata ou tipo tradicional

- para usar com multifilamento, anilhas fuji sic serão uma escolha acertada.

Abraço



sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

O jigcasting...

O jigcasting é uma técnica de pesca parecida com o spinning, onde se utilizam amostras montadas em anzóis simples, normalmente com cabeçote de chumbo, e adornadas com pelos de veado(bucktail jig), com materiais utilizados na pesca à pluma, ou então amostras de metal tipo colheres, chivos...

É uma boa alternativa ao spinning visto que conseguimos varrer uma maior camada de agua, deixando o jig afundar mais ou menos, e trabalhando-o num estilo de dentes de serrote.

Abraço

O que é o spinning?...

Spinning será um acto em que através de pequenos movimentos transmitidos à cana tentaremos animar uma amostra, seja imitação de peixe ou não, com o intuito de apanhar um peixe.

Tentamos que o peixe ataque a amostra, quer por ter fome, quer por defesa do territorio.

É uma modalidade algo cansativa pelos constantes lançamentos que serão feitos, pelo que convém ter material de certa maneira adaptado para isso, canas leves e relativamente curtas para o habitual, carretos a condizer com a cana a utilizar. Noutro post tentarei clarificar um pouco mais a questão das canas, carretos, fio e amostras.

Temos também o surf-spinning, que se pratica normalmente em praias com ondulação, e com material bastante mais forte.

Abraço

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Começo...

Decidi meter-me num blogue de pesca, daquela com cana, carreto, fio, amostras, mar e quem sabe...peixe.

Tentarei descrever o que é essa pesca, assim como materiais usados, nós, espécies que se possam capturar e o tipo de locais onde o fazer. Como não sou "o" expert na matéria, tentarei documentar quer através de experiência própria, quer através de outros sítios na net, estes devidamente assinalados.
Com tantos excelentes pescadores nesta tecnica, quer nacionais como estrangeiros não espero tornar-me melhor que ninguem com as palavras que por aqui forem ditas, espero somente tentar ter um sitio onde qualquer iniciado possa ter um saquinho de ideias para começar.

Manterei uma espécie de diário das minhas jornadas de lançamentos para o azul.

Abraços, jmota!